Por várias e várias vezes eu vi vogons falando, nunca e nunca mesmo com provas, q comer carne causa câncer.
Só pela lógica nós já podemos saber q isso é falso, afinal milhões de espécies se alimentam de carne, portanto se tal alimentação fosse prejudicial à saúde nunca q as espécies q a teriam adotado teriam prosperado tanto. O mesmo já naum se pode dizer das plantas, onde muitas são venenosas, e quem se atrever a comê-las acaba morrendo.
Mas como é meu estilo, eu naum fico satisfeito apenas em deduzir baseado na lógica, gosto de provas. E eis aí o motivo desse post: uma prova pra jogar na cara dos verdinhos estabanados
Já faz algum tempo q a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um relatório apontando vegetais com excesso de agrotóxicos, ficando o pimentão com o índice mais alto. Até o Ministro da Saúde chegou a dizer q na casa dele naum entra mais pimentão, e recomendando o resto da população a fazer o mesmo.
Poisé, segundo nossos miguxos, com certeza o tal ministro, a Anvisa e todas a pesquisa foram financiados pela Indústria da Morte né!
Segue uma lista de notícias sobre o assunto, pra já ir calando a boca de qqr vogon q venha me chamar de mentiroso
Do Pernambuco.com (http://www NULL.pernambuco NULL.com/ultimas/nota NULL.asp?materia=20090415133048&assunto=31&onde=Brasil)
Pimentão lidera lista de alimentos com agrotóxicosem 15/04/2009 | 13h30
O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos, de acordo com pesquisa sobre segurança alimentar divulgada nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mais de 64% das amostras de pimentão analisadas pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos apresentaram problemas. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices elevados de amostras irregulares, com mais de 30% cada.
Confira os dados completos da pesquisa (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br/divulga/noticias/2009/150409_1 NULL.htm)
Um dado preocupante foi a descoberta de agrotóxicos não permitidos em todas as culturas analisadas. Ingredientes ativos banidos em diversas partes do mundo, como acefato, metamidofós e endossulfam, foram encontrados de forma irregular nas culturas de abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva.
Outro desvio detectado foi o uso de um teor de resíduos de agrotóxicos acima do permitido. No balanço geral, das 1773 amostras dos dezessete alimentos monitorados (alface, batata, morango, tomate, maçã, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva), 15,29% estavam insatisfatórias.
A cultura do tomate foi a que apresentou maiores avanços na redução do uso de agrotóxicos. Em 2007, 44,72% das amostras de tomate analisadas apresentaram resíduos de agrotóxicos acima do permitido. No último ano, esse número caiu para 18,27%. Manga, batata, banana, cebola e maçã também apresentaram baixos teores de irregularidade.
A batata, que em 2002, primeiro ano de monitoramento do Programa, apresentou um índice de 22,2% de uso indevido de agrotóxicos, teve o nível reduzido para 2%. A banana, que chegou a apresentar índice de 6,53% neste período, fechou 2008 com incidência de 1,03% de irregularidades.
O estudo
Criado em 2001, o programa da Anvisa tem como objetivo manter a segurança alimentar do consumidor e a saúde do trabalhador rural. A escolha dos itens analisados leva em consideração a importância destes alimentos na cesta básica do brasileiro, o consumo, o uso de agrotóxicos e a distribuição das lavouras pelo território nacional. No último ano, o estudo acompanhou oito novas culturas: abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva.
Da Agência O Globo |
Da Editora Abril (http://www NULL.abril NULL.com NULL.br/noticias/brasil/pimentao-lidera-uso-irregular-agrotoxico-diz-estudo-358385 NULL.shtml)
Pimentão lidera uso irregular de agrotóxico, diz estudoda Agência Estado, em 16/04/2009 - 07:50
São Paulo - O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de agrotóxico entre as 17 variedades de produtos analisadas no ano passado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De 101 pimentões coletados em supermercados para o exame toxicológico, 65 (64,36%) continham agrotóxicos em quantidade muito superior ao que é permitido - um miligrama por quilo, verificado no período de 14 dias entre a aplicação e o consumo. Esse é o padrão internacional adotado também pelo Brasil.
Também chamou a atenção da Anvisa o uso de agrotóxicos não permitidos em todas as culturas analisadas. Ingredientes ativos banidos nos países desenvolvidos - como o acefato, o metamidofós e o endossulfam - foram encontrados de forma irregular em produtos como abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva. “Desde 2008, o Brasil é o país que mais consome agrotóxico no mundo”, afirmou o gerente de toxicologia da Anvisa, José Agenor.
Somados todos os exames, o uso irregular de agrotóxicos corresponde a 15,28% dos alimentos analisados. Depois do pimentão, os campeões em agrotóxico são o morango (36%), a uva (32,67%) e a cenoura (30,39%). A Anvisa analisou no ano passado 1.773 amostras de 17 alimentos. Desde 2001 é feito o monitoramento - mas, no início, poucos Estados participavam. Eram coletados apenas 9 tipos de produto. No ano passado, o controle passou a ser feito em todo o País, agora com 17. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. |
do Globo (http://oglobo NULL.globo NULL.com/vivermelhor/mat/2009/04/15/resultado-de-pesquisa-faz-temporao-cortar-pimentao-da-dieta-755281324 NULL.asp)
Resultado de pesquisa faz Temporão cortar o pimentão da dietapor Catarina Alencastro, em 15/4/2009
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quarta-feira uma lista de frutas e verduras contaminadas por agrotóxicos. Quatro produtos estão com índice de contaminação de agrotóxico acima do recomendável em grande parte das amostras analisadas. O pior caso é do pimentão que teve 64% de suas amostras com alto índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, presente na apresentação do relatório, afirmou que já cortou o pimentão de sua dieta.
Temporão disse que não pode recomendar que os consumidores façam o mesmo, mas recomendou que as pessoas lavem bem os alimentos e prefiram sempre os de época.
- Aumentar o consumo de frutas e verduras é importante para saúde. Queremos que esses produtos sejam seguros. Nosso famoso arroz com feijão tá bem, agora a cenoura, o morango e o pimentão o negócio tá complicado - disse Temporão.
O morango, a uva e a cenoura apresentaram mais de 30% das amostras com irregularidades. O arroz e o feijão por outro lado, apresentaram baixos índices de contaminação, 3,68% e 2,92%, respectivamente.
As análises foram coletadas em supermercados de 25 estados pelo Programa de Análises de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) que vem sendo feito pela Anvisa desde 2002. |
Do Estado de São Paulo (http://www NULL.estadao NULL.com NULL.br/noticias/vidae,pimentao-e-o-campeao-do-agrotoxico-mostra-estudo-da-anvisa,355203,0 NULL.htm)
Pimentão é o campeão do agrotóxico, mostra estudo da Anvisada Redação, em 15 de abril de 2009, 14:46
Mais de 60% das amostras analisadas tinham índices de defensivos acima do permitido; morango e uva têm 30%
SÃO PAULO - O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos em 2008. Mais de 64% das amostras analisadas pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentaram problemas. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices elevados de amostras irregulares, com mais de 30% cada.
Veja a íntegra do relatório sobre agrotóxicos (http://web1 NULL.estadao NULL.com NULL.br/pdf/arquivos/15_04_2009150409_para NULL.pdf)
No lançamento dos dados do Programa, nesta quarta-feira (15), em Brasília, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, destacou a importância do trabalho da Anvisa no monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos. “No Brasil, a segunda causa de intoxicação, depois de medicamentos, é por agrotóxicos, o que tem uma dimensão importante”, afirmou Temporão, em nota divulgada pela Anvisa.
Os problemas detectados pelo Para foram teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso de substâncias não autorizadas para determinadas culturas. No balanço geral, das 1773 amostras dos dezessete alimentos monitorados (alface, batata, morango, tomate, maça, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva), 15,28% estavam insatisfatórias.
A cultura de tomate foi a que apresentou maiores avanços na redução do índice de irregularidades. Em 2007, 44,72% das amostras de tomate analisadas apresentaram resíduos de agrotóxicos acima do permitido. No último ano, esse número caiu para 18,27%.
O arroz e o feijão, coletados pela primeira vez no Programa de 2008, apresentaram índices de irregularidade de 3,68% e 2,92%, respectivamente. Juntamente com a manga, batata, banana, cebola e maçã, esses dois alimentos apresentaram os menores teores detectados.
Para reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, a Anvisa recomenda que o consumidor opte por produtos com origem identificada.
O programa de análise funciona a partir de amostras coletadas pelas vigilâncias sanitárias dos Estados e municípios. No último ano, as amostras foram enviadas para análise aos seguintes laboratórios: Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED/MG), Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR) e Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), nas quais foram investigados até 167 diferentes agrotóxicos.
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E até o Diário de Canoas (http://www NULL.diariodecanoas NULL.com NULL.br/site/noticias/geral,canal-8,ed-60,ct-196,cd-189093 NULL.htm) falou do caso!
Nutricionista alerta para perigos de contaminação. Veja vídeoDa Redação, em 17 de abril de 2009 - 07h23
Ingestão diária de produtos contaminados pode causar diversos problemas de saúde
Novo Hamburgo - Quem nunca levou um puxão de orelhas por não comer verduras e frutas na hora do almoço? A refeição ideal, com os vegetais ocupando a metade do prato, está cada vez mais complicada de ser saudável. Conforme estudo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mais de 15% das frutas, verduras e legumes vendidos nos supermercados estão com níveis de agrotóxicos muito acima do recomendado. A pesquisa analisou 17 culturas diferentes, em 1.173 amostras coletadas de 15 Estados brasileiros, entre eles o Rio Grande do Sul.
O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades, com 64% das amostras contento resíduos de agrotóxicos. Ele é seguido pelo morango, cenoura e uva, que tiveram índices superiores a 30%.
Um casal de Dois Irmãos há tempos decidiu ter mais qualidade de vida e passou a plantar em casa parte das verduras que vão para a mesa. Conforme a vendedora Zaida Dias, 55 anos, ela e o marido, o mecânico aposentado Ramão Rodrigues, 56, tem uma pequena horta onde cultivam alface, salsinha, cebola, tomate e o vilão das saladas, o pimentão. Para Zaida, os alimentos cultivados sem agrotóxicos têm outro sabor e muito mais gostoso. "As pessoas que almoçam lá em casa comentam o gosto diferente da comida", relata.
Plantio
Já Rodrigues salienta que sempre gostou de comer pimentão, mas diminuiu o consumo devido ao nível elevado de agrotóxico. Como solução para esse problema, surgiu a ideia de iniciar o plantio doméstico. Para ele, existem muitas diferenças entre o pimentão vendido no supermercado e aquele que é cultivado de forma orgânica. "O que colho em casa é menor, não é tão brilhante. Muito diferente desse do mercado. Para ter esse tamanhão, só com muito agrotóxico mesmo’’, comenta.
Segundo recomendação do Ministério da Saúde, os consumidores devem comprar produtos de época, pois apresentam contaminação menor, e aqueles certificados, como os orgânicos e com indicação de origem, considerados alternativas mais seguras para a alimentação.
Nutricionista alerta para perigos de contaminação
A nutricionista Neusa Stoffel alerta que a prática de lavar bem os alimentos e colocá-los de molho não é a solução para eliminar a contaminação das frutas, legumes e verduras. Segundo Neusa, em 1980, o ambientalista José Lutzenberger já alertava a população brasileira de que a maçã recebe até 18 banhos de agrotóxicos antes de chegar ao consumidor, sendo o último à base de parafina. "A aplicação é realizada de maneira que o produto se fixe nos alimentos, principalmente na parte comestível", salienta.
A ingestão diária de produtos contaminados pode causar diversos problemas de saúde. Os mais comuns são alterações no paladar, no suor e na produção de saliva.
De acordo com a profissional, as substâncias agrotóxicas, ao serem ingeridas, no organismo procuram se instalar principalmente nas células das glândulas. "Se o indivíduo não tiver um sistema imunológico eficiente, para expelir o produto, poderá ter uma série de complicações", alerta.
Veja o video (http://www NULL.jornalnh NULL.com NULL.br/site/videos/playervideos,canal-3,ed-246,ct-961,cd-189094,midia-257910 NULL.htm) |
E claro, a fonte original (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br/divulga/noticias/2009/150409_1 NULL.htm), a própria Anvisa
Divulgado monitoramento de agrotóxicos em alimentosem 15 de abril de 2009 - 13h40
O pimentão foi o alimento que apresentou o maior índice de irregularidades para resíduos de agrotóxicos, durante o ano de 2008. Mais de 64% das amostras de pimentão, analisadas pelo Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br/divulga/noticias/2009/pdf/150409_para NULL.pdf) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentaram problemas. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices elevados de amostras irregulares, com mais de 30% cada.
No lançamento dos dados do Programa, nesta quarta-feira (15), em Brasília (DF), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, destacou a importância do trabalho da Anvisa no monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos. “No Brasil, a segunda causa de intoxicação, depois de medicamentos, é por agrotóxicos, o que tem uma dimensão importante”, afirmou Temporão.
Os desvios detectados pelo PARA foram: teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso não autorizado para determinadas culturas. No balanço geral, das 1773 amostras dos dezessete alimentos monitorados (alface, batata, morango, tomate, maça, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva), 15,28% estavam insatisfatórias.
A cultura de tomate foi a que apresentou maiores avanços quanto à diminuição dos índices de irregularidades. Em 2007, 44,72% das amostras de tomate analisadas apresentaram resíduos de agrotóxicos acima do permitido. No último ano, esse número caiu para 18,27%.
O arroz e o feijão, coletados pela primeira vez no Programa de 2008, apresentaram índices de irregularidades de 3,68% e 2,92% respectivamente. Juntamente com a manga, batata, banana, cebola e maçã, esses dois alimentos apresentaram os menores teores de irregularidade detectados.
A batata, que em 2002, primeiro ano de monitoramento do Programa, apresentou um índice de 22,2% de uso indevido de agrotóxicos, teve o nível reduzido para 2%. A banana, que chegou a apresentar índice de 6,53% neste período, fechou 2008 com incidência de 1,03% de irregularidades.
Chama atenção, nos resultados do Programa, o uso de agrotóxicos não permitidos, em todas as culturas analisadas. Ingredientes ativos banidos em diversas partes do mundo, como acefato, metamidofós e endossulfam, foram encontrados de forma irregular nas culturas de abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva.
Cuidados
Para reduzir o consumo de agrotóxico em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada. Essa identificação aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas.
É importante, ainda, que a população escolha alimentos da época ou produzidos por métodos de produção integrada (que a princípio recebem carga menor de agrotóxicos). Alimentos orgânicos também são uma boa opção, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos.
Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos presentes nas superfícies dos alimentos.
PARA
O objetivo do PARA, criado em 2001, é manter a segurança alimentar do consumidor e a saúde do trabalhador rural. O Programa, coordenado pela Anvisa em conjunto com os órgãos de Vigilância Sanitária Estaduais e Municipais, abrange, atualmente, 25 estados e o Distrito Federal.
Em 2008, realizaram coletas em supermercados (de acordo com o plano de amostragem) os estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Neste mesmo ano, as ações de ampliação do Programa treinaram os estados de Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima. Os dez estados treinados, mais São Paulo, participarão do PARA em 2009.
A escolha dos itens analisados pelo Programa leva em consideração a importância destes alimentos na cesta básica do brasileiro, o consumo, o uso de agrotóxicos e a distribuição das lavouras pelo território nacional. No último ano, o PARA acompanhou oito novas culturas, até então nunca monitoradas: abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva.
O Programa funciona a partir de amostras coletadas pelas vigilâncias sanitárias dos estados e municípios. No último ano, as amostras foram enviadas para análise aos seguintes laboratórios: Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED/MG), Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR) e Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP), nas quais foram investigadas até 167 diferentes agrotóxicos.
Caso a utilização de agrotóxicos esteja em desacordo com os limites permitidos pela Anvisa, os órgãos responsáveis pelas áreas de agricultura e meio ambiente são acionados para rastrear e solucionar o problema.
“Trabalhadores rurais são expostos a estes agrotóxicos sem os equipamentos próprios para o manejo destes produtos”, explica José Agenor Álvares, diretor da Anvisa. As medidas em relação aos produtores são, principalmente, de orientação para que sejam adotadas as Boas Práticas Agrícolas (BPAs).
Ações Práticas:
1. Realizar reuniões nos Estados, com os órgãos de vigilância sanitária e agricultura e os representantes dos supermercados, dos produtores rurais, do Ministério Público e da Sociedade Civil para o estabelecimento de ações conjuntas.
2. Reavaliar ingredientes ativos de importância toxicológica evidenciada pelos resultados do PARA.
3. Dar continuidade às ações de fortalecimento da rede de referência de Laboratórios de Saúde Pública para o monitoramento de resíduos de agrotóxicos nos alimentos.
4. Continuar ampliando o quantitativo de amostras e a diversidade das culturas envolvidas no PARA.
5. Seguir ampliando as estratégias junto aos Estados para a rastreabilidade de produtos in natura.
6. Fomentar a estruturação da assistência técnica rural para aprimorar a qualificação do produtor.
7. Organizar e fomentar ações e campanhas educativas voltadas para todos os atores sociais envolvidos na cadeia produtiva de Frutas, Verduras e Legumes : dos trabalhadores rurais aos consumidores.
8. Elaborar uma versão da nota técnica comentada para ser disponibilizada nas estruturas de divulgação da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde e outros canais de comunicação direta com a sociedade.
9. Incluir as ações do PARA no Plano Integrado de Vigilância e Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
10. Estabelecer parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), por meio do Programa de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) da Diretoria de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento Rural.
11. Definir as ações a serem desenvolvidas em relação aos ingredientes ativos que apresentaram maior freqüência de irregularidades e para as culturas com grande número de resultados insatisfatórios.
12. Fortalecer os programas de governo já existentes, como o de produção integrada e o de produção orgânica.
13. Solicitar ao Ministério da Agricultura a adoção de medidas que limitem a importação de agrotóxicos que são encontrados pelo PARA apesar de terem severas restrições internacionais, e cujos níveis de importação estão acima do teto histórico.
14. Fomentar a integração das ações voltadas para o monitoramento de resíduos de agrotóxicos efetuados por diferentes instituições públicas, federais e estaduais.
15. Agilizar a publicação de normas técnicas para as culturas com suporte fitossanitário insuficiente e para os produtos destinados à produção orgânica de alimentos.
16. Integrar regionalmente as ações fiscalizatórias das Vigilâncias Sanitárias e das Secretarias de Agricultura.
17. Informar o Ministério da Agricultura e a Polícia Federal quanto à presença de agrotóxicos proibidos no país, encontrados nas culturas analisadas pelo PARA.
18. Apoiar ações desenvolvidas pela Associação Brasileira de Supermercado (ABRAS) no que tange: a geração de dados e informações sobre o consumo e qualidade de Frutas, Verduras e Legumes (FLVs); a organização de sistemas de “Alerta rápido para acidentes de consumo” objetivando a construção de base histórica de solução de problemas; o estabelecimento de mecanismos que permitam aos Supermercados informar e orientar o Consumidor e o compartilhamento da base de dados sobre monitoramento interno da qualidade de FLVs junto aos órgãos pertinentes;
19. Fortalecimento das ações da Produção Integrada-PI através da divulgação dos benefícios de sua utilização como agricultura sustentável, que profissionaliza o setor, através da adoção de tecnologia e capacitação, acarretando entre vários benefícios a redução da utilização de agrotóxicos nos alimentos e produtos derivados
20. Incentivar e aumentar a abrangência de atuação dos projetos SAPI e Orgânicos como parte de políticas públicas, como por exemplo: alimentos de Produção Integrada e Orgânicas na merenda escolar
21. Incentivar e apoiar o Programa Pró-Orgânico do Ministério da Agricultura para ampliar a oferta de produtos que não utilizam agrotóxicos |
E outra informação MUITO interessante, tb vinda da Anvisa (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br/divulga/noticias/2009/020409 NULL.htm)...
Reavaliação de agrotóxicos: 10 anos de proteção a populaçãoem 2 de abril de 2009 - 12h15
Um dado preocupa as autoridades sanitárias nacionais. Em 2008, o Brasil assumiu o posto de maior consumidor de agrotóxicos em todo mundo, posição antes ocupada pelos Estados Unidos. Só o mercado de agrotóxicos movimentou mais de US$ 7 bilhões.
Para proteger a saúde da população dos riscos associados ao uso destes produtos nas culturas agrícolas nacionais, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) trabalha na reavaliação de substâncias ativas utilizadas em agrotóxicos no Brasil. “Como o registro de um agrotóxico é eterno, a reavaliação ocorre quando há alguma alteração de riscos à saúde, em comparação aos riscos avaliados durante a concessão de registro de determinada substância ativa”, explica a gerente de avaliação toxicológica da Anvisa, Letícia Rodrigues.
Até hoje, a Agência já proibiu o uso de quatro ingredientes ativos e restringiu severamente o uso de outros 19, utilizados na fabricação de mais de 300 agrotóxicos no país. “Nesse processo, destaca-se a proibição do uso como inseticida doméstico para o ingrediente ativo clorpirifós. Essa substância afetava o desenvolvimento neurológico e cognitivo de crianças que ficassem expostas a ela”, afirma Letícia.
Paralisação
Em 2008, uma série de decisões judiciais impediram a Anvisa de realizar a reavaliação de 14 ingredientes ativos (utilizados em mais de 200 agrotóxicos). “Empresas de agrotóxicos e o próprio Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola recorreram ao Judiciário para impedir a Anvisa de cumprir seu papel”, critica a consultora jurídica do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), Andrea Salazar.
Esse cenário contribuiu para o Brasil continuar a produzir e importar agrotóxicos proibidos em diversos países do mundo. “O que não se consegue mais vender para a União Européia, Estados Unidos, Canadá, Japão e China, acaba vindo parar no mercado brasileiro”, complementa Rosany Bocher, coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz.
A consultora jurídica do IDEC, Andrea Salazar, acredita que só após a existência de jurisprudência sobre o tema as barreiras jurídicas serão vencidas. “A superação desse entrave acontecerá a partir da pacificação da jurisprudência no sentido de reconhecer a imprescindibilidade da reavaliação dos agrotóxicos para a preservação da saúde da população, garantida textualmente pela legislação vigente.”, afirma Andrea.
Após moção de apoio do Conselho Nacional de Saúde, amplo apoio da sociedade civil organizada e recursos por parte da Advocacia Geral da União, a Anvisa consegui reverter as decisões judiciais para a reavaliação de 13 substâncias ativas. Somente a reavaliação do acefato foi declarada nula. As demais reavaliações foram retomadas e estão previstas para serem finalizadas até junho de 2009.
Reavaliação 2008
Processos judiciais e situação
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Poisé... quantidade muito superior ao q é permitido, uso de agrotóxicos q são proibidos em qqr quantidade, lista de nomes estranhos q realmente são proibidos pelo órgão do governo responsável pela regulamentação...
Veja o tamanho da lista de produtos vegetarianos contaminados por agrotóxicos (é bom repetir, pq vegans constumam naum ler os textos até o final): foram encontrados de forma irregular em produtos como alface, batata, morango, tomate, maçã, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva. 17 alimentos veganos.
E o Ministro ainda falou: "no Brasil, a segunda causa de intoxicação, depois de medicamentos, é por agrotóxicos, o que tem uma dimensão importante". Sendo q a primeira causa de intoxicação é por medicamentos. E depois ainda vem vogon dizer q a carne é a maior causa de intoxicação alimentar... claro q pra ele os PETAotários é uma fonte mais confiável q a Anvisa né, afinal eles são contra qqr instituição q fale contra a Causa Maior
Isso pra naum falar duma informação q os vogons nunca repetem: a maçã recebe até 18 banhos de agrotóxicos antes de chegar ao consumidor! E olha só q tema legal pra uma emice sensacionalista chorona: "A aplicação é realizada de maneira que o produto se fixe nos alimentos, principalmente na parte comestível"!!
E depois eles ainda vem tentar chorar nos nossos ouvidos q a vaca coloca num potinho 15.000 litros de água pra cada Kg de carne produzida...
Agora o legal mesmo é as denúncias da própria Anvisa, dê quê a "Indústria do Vegetal" naum só apóia o agrotóxico, como faz de tudo pra impedir o trabalho do órgão. Pq será q a Anvisa naum tem problema nenhum com a Indústria da Morte, tb conhecida como Indústria da Carne? Talvez pq ela seja comprada pra apoiar eles e boicotar os pobres agricultores inocentes?...
E pra reforçar: note q a fonte é a Anvisa, órgão do governo responsável pela fiscalização dos alimentos, e q tal informação foi divulgada por toda a imprensa brasilera. A Anvisa se baseia numa pesquisa feita anualmente, q cobre todo o território nacional, e q analiza milhares de amostras de dezenas de tipos de verduras. Ela usa pesquisa científica, feita em laboratórios [Instituto Octávio Magalhães (IOM/FUNED/MG), Laboratório Central do Paraná (LACEN/PR) e Instituto Tecnológico de Pernambuco (ITEP)]. Usando estatística sobre as análises, ela naum se baseou em achismos e chutes pra fazer a denúncia. Portanto, é uma fonte MUITO melhor do q as fontes fracas e duvidosas usadas por certos vogons tendenciosos q nós vemos poraí...
Sei naum hein miguxos? Oq vcs vão dizer agora?
Mas naum digam nada ainda, tem mais....
Do Jornal Agrosoft (http://www NULL.agrosoft NULL.org NULL.br/agropag/210200 NULL.htm)
Para Anvisa, Brasil admite agrotóxicos proibidos em outros paísesPor Editor em 04/05/2009
O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br/) (Anvisa), José Agenor, informou na Câmara dos Deputados (http://www NULL.camara NULL.gov NULL.br) que a agência tem agido para proibir e restringir o uso de diversos agrotóxicos. Mas admitiu que, ainda assim, o Brasil permite o uso de produtos proibidos em outros países, como Estados Unidos e países da comunidade Européia. Na opinião do diretor, o ideal é que a população cobre a qualidade dos produtos.
As comissões de Legislação Participativa e de Seguridade Social e Família se reuniram no último dia 30 para avaliar dados encaminhados pela Anvisa (http://www NULL.anvisa NULL.gov NULL.br) sobre o uso de agrotóxicos no País e discutir mecanismos para detectar presença de agrotóxicos em produtos alimentícios destinados a crianças.
De acordo com a Anvisa, em 2008 o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto de maior consumidor de agrotóxicos do mundo. A agência monitorou os agrotóxicos em alimentos no ano passado. O diretor diz que os índices são preocupantes: 64% das amostras analisadas de pimentão apresentaram irregularidades. O morango, a uva e a cenoura também apresentaram índices altos, com mais de 30% de amostras irregulares cada.
Riscos à Saúde
Hoje, o uso de agrotóxicos está associado a uma série de riscos, como câncer e desregulação endócrina. O deputado Dr. Talmir (PV-SP), um dos que propôs a audiência, afirmou, como pediatra, que a preocupação maior deve ser com as crianças. "A gente vê muitos efeitos colaterais em crianças, ligados à questão do agrotóxico, alergias de pele, intestinais, respiratórias, problemas ligados à neurologia, ou seja, é inquietante, sim."
José Agenor ainda enfatizou que, ao pegar uma fruta, a pessoa quer ver se ela está bonita, mas não sabe o que está por trás daquilo. "Acho que pode ser difícil, mas a população consumidora, que vai ao supermercado, tem que questionar o gerente e os funcionários do supermercado sobre a procedência do produto."
Controle de pragas
O coordenador-geral de agrotóxicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (http://www NULL.agricultura NULL.gov NULL.br) (MAPA) Luís Rangel, concorda com o controle sobre os agrotóxicos, mas afirmou que é preciso não rotular os agricultores de criminosos. "Para o cidadão urbano a percepção de agrotóxico é que ele é um grande vilão, que vai matar todo mundo. É de fato uma substância química tóxica, mas tem um destino específico, que é controlar pragas. Quem é da agricultura, quem já teve algum acesso ao campo, sabe do drama que é combater pragas, ervas daninhas, doenças, para manter sua produção funcionando. E essas pessoas sabem perfeitamente a importância desse produto."
Em relatório encaminhado à Câmara dos Deputados (http://www NULL.camara NULL.gov NULL.br), a Anvisa explica que "o histórico das irregularidades encontradas permite concluir que o maior problema no tocante aos níveis de resíduos de agrotóxicos nos alimentos in natura, não está na forma de aplicação do produto na cultura além dos limites permitidos, mas sim no uso indiscriminado de agrotóxicos não autorizados para as culturas". |
Mais um texto alertando q agrotóxico causa câncer, agora do Governo de Pernambuco (http://www NULL.fisepe NULL.pe NULL.gov NULL.br/cepe/materias2009/mai/legi01150509 NULL.htm)
Uso de agrotóxico aumenta casos de câncer de mama
Abrampa detalhou à Comissão de Defesa da Mulher campanha de alerta
O crescente número de casos de câncer de mama no Brasil relacionados ao meio ambiente levou a Associação Brasileira do Ministério Público e Meio Ambiente (Abrampa) a promover uma campanha informativa. Ontem, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Alepe recebeu a vice-presidente da entidade e promotora de Justiça, Ana Rúbia Torres, para apresentar o estudo Preservação da Mama, responsabilidade sócioambiental. A reunião foi proposta pela vice-presidente do colegiado, deputada Isabel Cristina (PT).
O desafio é mobilizar os integrantes do Ministério Público e a sociedade civil para exigir que se implemente a legislação ambiental e, consequentemente, eliminar o uso de substâncias extremamente prejudiciais à saúde em produtos de consumo humano no Brasil.
De acordo com Ana Rúbia, 12 mil mulheres morrem, anualmente, no País, em decorrência do câncer de mama. “Existe uma relação direta entre a doença e o meio ambiente. O uso indiscriminado de agrotóxicos aumenta a incidência da enfermidade. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 90% dos casos estão ligados ao ecossistema”, explicou.
Ela ainda informou que uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) mostrou que jovens da zona rural de Petrolina tem a menstruação precoce, em relação às do Recife, em decorrência do uso de agrotóxicos na localidade. “Segundo informações da Anvisa, o Brasil passou de 4º colocado para líder no consumo de agrotóxicos”, lamentou.
Para Isabel Cristina, a Assembleia precisa acompanhar o assunto. “Temos que chamar a atenção da sociedade para mais um fator que contribuiu para a incidência de câncer de mama”, salientou. A presidente da Comissão, deputada Elina Carneiro (PSB), explicou que “o colegiado pretende ampliar a discussão e, junto com as Comissões de Saúde, de Meio Ambiente e de Educação, além de órgãos do Poder Executivo, levar à sociedade mais esclarecimentos sobre a doença”, pontuou.
As autoras dos Livros Sem Medo do Câncer de Mama e Em Meu Peito há Liberdade, de Maristela Simoni e Rossana Henz, respectivamente, também participaram do encontro. |
Mais 1 alerta, agora do jornal O Povo OnLine (http://www NULL.opovo NULL.com NULL.br/opovo/cienciaesaude/877699 NULL.html)
Alimentação saudávelde Tiago Braga em 16 Mai 2009 - 18h53min
Pesquisas na área da agricultura orgânica, no Ceará, têm buscado alternativas naturais para o uso de agrotóxicos. Os estudos também tentam superar entraves, como a dificuldade de se produzir alimentos orgânicos durante o ano todo
A pesquisa mais recente sobre o teor de agrotóxico nos alimentos deixou muita gente preocupada. Divulgado em abril pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o estudo apontou que o pimentão, o morango, a uva e a cenoura foram os produtos com maiores índices de amostras irregulares. Embora em percentual menor, os outros 13 alimentos analisados também apresentaram problemas. Sinal de que é preciso ficar atento à qualidade das frutas, verduras e legumes que se consome. Uma alternativa mais saudável é o chamado alimento orgânico, produzido sem o uso de agrotóxicos.
O problema é que o acesso ao alimento orgânico ainda é complicado. Além de serem mais caros do que os convencionais, há períodos em que determinados produtos orgânicos ficam escassos. O motivo é a dificuldade que os produtores têm de conseguir com que as plantas vinguem, fora da época de safra, sem o uso de agrotóxicos e adubos químicos. Entraves que pesquisadores do Ceará tentam superar a partir de estudos na área da agricultura orgânica. Em geral, essas pesquisas buscam soluções e práticas que garantam uma boa colheita o ano todo, sem a necessidade de defensivos agrícolas químicos.
“O veneno penetra, impregna na seiva da planta. É um risco à saúde de quem consome. Por isso que a gente defende o (alimento) orgânico. É mais caro, mas vale a pena”, explica o fitossanitarista e professor emérito da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Júlio da Ponte. O fitossanitarista é autor de uma pesquisa que descobriu uma alternativa natural ao agrotóxico: a manipueira, um subproduto da mandioca. Os testes realizados pelo pesquisador mostraram que o líquido obtido na prensagem da mandioca funciona, com eficácia, como pesticida natural, garantindo um cultivo livre de pragas e doenças.
“Funciona também como adubo. Tem todos os nutrientes de que a planta precisa para crescer e se fortificar”, garante o fitossanitarista. Segundo da Ponte, com o uso da manipueira dá para garantir uma boa colheita durante o ano todo. O pesquisador desenvolveu ainda a manipueira em pó e, agora, tenta instalar a patente do produto para que ele possa ser comercializado. No Estado, outras duas pesquisas também se destacam. Uma delas, desenvolvida na UFC, defende que, a partir dos movimentos dos astros, principalmente a Lua, o produtor pode definir o momento certo de realizar o cultivo e o manejo. Com isso, segundo o estudo, a planta crescerá resistente a pragas e doenças.
A outra pesquisa, realizada na Universidade Estadual do Ceará (Uece), tem como enfoque a permacultura, uma filosofia de vida que pode garantir ao agricultor o cultivo permanente de plantas. A ideia é aproveitar tudo o que existe na propriedade - bens naturais, resíduos - em benefício da agricultura orgânica. O Ciência & Saúde mostra ainda onde comprar alimento orgânico em Fortaleza e esclarece se é possível eliminar os resíduos de agrotóxicos lavando frutas e hortaliças com produtos como detergente, bicarbonato de sódio e água sanitária.
E-MAIS
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E mais outro estudo científico, agora do site ecoagencia.com.br (http://www NULL.ecoagencia NULL.com NULL.br/index NULL.php?open=noticias&id===AUUF0dV1GdXJFbaVXTWJVU)
Estudo avalia efeitos dos agrotóxicos na saúde e no meio ambienteem 10 de Maio de 2009
Fumigação com o uso de agrotóxicos tem representando um problema constante em muitas cidades da Argentina. Seus efeitos para a saúde e meio ambiente são expressivos.
As leis são claras: a fumigação, em terra, só é permitida a uma distância de 500 metros de casas; já as aéreas têm que manter uma distância de 1.500 metros. Mas mesmo assim, a fumigação com o uso de agrotóxicos tem representando um problema constante em muitas cidades da Argentina. Seus efeitos para a saúde e meio ambiente são expressivos. É o que mostra um estudo completo do Grupo Reflexão Rural, dentro da Campanha Parem de Fumigar, que foi apresentando no último dia 7, no Centro Cultural Guapachoza, bairro de Abasto, Buenos Aires.
O relatório "Povos Fumigados" faz um panorama das localidades mais afetadas pelas fumigações, levantando desde questões sociais, ambientais e focando, sobretudo, nas péssimas condições de saúde geradas pelos efeitos de substâncias nocivas empregadas num predador cultivo de soja - a maioria transgênica.
Em sua apresentação, Jorge E Rulli, coordenador da campanha, afirma que atualmente o país possui mais de 18 milhões de hectares semeados com soja transgênica, o que consume uma média entre 180 e 200 milhões de litros de glifosato por ano.
De acordo com o estudo, a expansão do munocultivo de soja aconteceu de forma inapropriada e não levou em consideração aspectos fundamentais para a qualidade de vida das pessoas e das terras que foram manuseadas. Só para se ter ideia, a transnacional Monsanto - sem o devido controle - aumentou o uso do glifosato de 28 milhões de litros (de 1996/1997) para mais de 180 milhões, segundo os dados mais atuais.
"A agricultura industrial da soja é sinônimo de desmontes, gravíssima deterioração dos solos, contaminação generalizada e, em particular, das fontes e reservatórios hídricos, degradação do meio e dos agroecossistemas, destruição da biodiversidade e expulsão massiva de populações rurais", afirma Rulli.
Bastante extenso, o trabalho desenvolvido pela equipe da Campanha traz entrevistas com profissionais especializados na área da saúde, na área jurídica, além de depoimentos de pessoas e comunidades que sentem diretamente o efeito das fumigações.
O relatório descreve o aumento de enfermidades cancerígenas, além de má formação congênitas, lúpus, problemas renais e respiratórios, entre outros, que podem estar relacionados à expansão do cultivo de soja e suas consequências. Na localidade de San Marcos, por exemplo, é notório o incremento de casos de câncers que levaram moradores a óbito. Entre 2002 e 2007, das 232 mortes ocorridas, 28 foram decorrentes de causas cancerígenas.
"De um total de 232 falecidos correspondem 49 produzidos por câncer, acidente, morte ao nascer e de causa duvidosa. O resultado é que 16% de decessos produzidos no período citado poderia corresponder, segundo as hipóteses, à mudança social mencionada".
O trabalho pode ser conhecido em na página www.grr.org.ar (http://www NULL.grr NULL.org NULL.ar) |
Essa agora foi a gota dágua. Quero MESMO saber oq os vegans tem a dizer sobre isso!
Gostam tanto de mentir falando q carne causa câncer, q carne é pior q cigarro... Pois agora taí, estudos científicos mostrando q agrotóxicos aumenta a incidência de câncer! E onde ficam esses agrotóxicos? na carne? naum... Nos vegetais!
E nem adianta os verdinhos virem dizer q eles são ricos, q pagam o quádruplo do preço pra só comerem produtos orgânicos, pq tb mostrei reportagens q denunciam a dificuldade de produzir alimentos orgânicos em larga escala e durante o ano todo. Produtos orgânicos, infelizmente, além de caros e difícil de produzir, só podem ser usados pra alimentar a classe mais abastada da população. O povo ou come carne, ou come verdura envenenada.
Além disso, eu naum aceito orgânicos como argumento por parte dos vegans. Pq se é pra incluir orgânicos no debate carne x vegetais, do mesmo jeito q nós (naum só os jumentos wannabe) podemos pagar caro por vegetais orgânicos, tão raro e caro quanto tb existe a carne orgânica, proveniente de fazendas free range.
E quanto à soja? Viram todo o mal q ela causa, naum só a kem come ela como tb aos agricultores q vcs amam tanto e ao meio ambiente? E agora, será q vão ser éticos e coerentes ao ponto de cortar 85% da sua alimentação (q é baseada em algum subproduto da soja), ou vão simplesmente ser hipócritas como sempre e fingir q nada disso tá acontecendo?
E claro q naum posso fechar esse post sem dar meus parabéns aos pesquisadores do Ceará. Pessoas como eles sim fazem algo de útil pra Humanidade, ao pesquisarem e desenvolverem tecnologias, q no caso vão facilitar a produção orgânica.
Muito diferente de todos os vegetarianos q já vi, q sem qualificação nenhuma ficam apenas dando piti e se fazendo de superiores em seus sermões e vogongelizações. Eles naum fazem porra nenhuma nem pra Humanidade e nem pra Natureza, e se acham os maiorais.
Agora, vai lá perguntar se esses pesquisadores comem carne, ou se comem apenas uma gororoba sem gosto e gostam de dar uma de jumento :) Cérebro desnutrido de B12 garanto q eles naum tem, muito pelo contrário.....
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